TRABALHOS DOS ALUNOS

Preservação do Patrimônio uma direito de todos.



Todo patrimônio é do povo e por isso mesmo deve ser preservado. Mas como preservar sem a ajuda desse povo? O povo é aquele que caminha pelas ruas da cidade e enfrenta o dia-a-dia de cara para a cidade, observando os contrastes desse patrimônio que é nada mais nada menos do que a essência da nossa história.
Patrimônio cultural é o berço cratense, temos de preservar nossas danças, como maneiro pau e o reisado; prédios históricos como a Estação do Trem e o Museu do Crato; nossa ótima culinária com a pequisada e o baião de dois; a literatura de cordel dos nossos acadêmicos que contam a história de um jeito diferente.
O patrimônio artístico é sem dúvida uma fonte de reconhecimento do nosso povo, precisamos valorizar os artistas da terra que levam o Crato para o mundo, os nossos belos repentistas de viola são um retrato da história do nosso povo, e os artesãos que fazem belíssimas obras sempre que possíveis expostas nas exposições como a Expocrato por exemplo.
Já o nosso patrimônio ambiental, esse sim, deve ser muito preservado, temos as nascentes aos pés da Chapada, a Floresta Nacional do Araripe, o Soldadinho do Araripe, espécie ameaçada de extinção, e toda essa riqueza ambiente precisa ser vista com mais atenção.
A população tem que olhar e valorizar mais o patrimônio da nossa cidade, atentando para a história que cada parte desse patrimônio traz dentro de si, e buscar a preservação de tudo isso, pois o que move o povo é a força do seu patrimônio, o motor da história, o combustível de sua continuação.
Carlos Antonio dos Santos Nunes – 3º B manhã


Trabalho orientado pela Professora Gilsenaide


Durante a colonização do continente americano, os europeus impuseram aos nativos e a africanos transferidos à força para a América, outra forma de trabalho: a escravidão.
Aqui no Nordeste, os engenhos de cana-de-açúcar geraram riqueza e opulência para uma elite enquanto os escravos recebiam apenas os três P´s: pau(castigo físico), pano (vestimentas rudimentares) e pão (escassa alimentação), muito trabalho e uma moradia indigna: a senzala.

Trabalho desenvolvido pelos alunos: Fernanda Alencar Barbosa, Jorge Luiz dos Santos Silva, José Bruno Ferreira Nicolau, Raimundo Felipe dos Santos Neto do 2º Ano “A” manhã, sob a orientação da Professora Gilsenaide.